domingo, junho 10, 2007

O céu é o limite ou não?






Hoje ao acordar



era arquitecto.



Construi uma tão grande grua



que ao elevar nela um calhau



criei a lua.



Habitualmente, João- Animais Antigos- Editora Objecto Cardiaco, Colecção Aorta, nº 1, página 30

14 comentários:

C. disse...

...e do pequenino se fez grande...
Ainda que pareçamos insignificantes, transportamos na alma os tesouros divinos da criação. És um ser que constrói pontes, enquanto tantos fazem barragens. Um xi de fortes laços de mim para toi, querida mana.

Reflexos e Sinais da Alma disse...

Olá Marisa !
Gostei muito ...
Julgo que não há limites ;)
Belo Post !
Obrigado pela tua passagem e pelas tuas palavras ...
Beijos

Anónimo disse...

Beijos.Gostei muito.

Alexandra

Alexandre Lucio Fernandes disse...

Lindo, magnífico.

:)

beijos
Tenha um lindo dia.

Miosótis disse...

Olá bela Morgana!
Saudades de te sentir....
Excelente post o teu.
Adorei a tua arquitectura!
Bom fim de semana
Beijos embrulhados em pétalas de miosótis

Vladimir disse...

até onde o sonho nos pode conduzir.....

Anónimo disse...

Fantástico texto.
Obrigado pela visita.

Até breve . . .

Textos e Textos disse...

Quem tem sonhos e força de vontade, tudo alcança



Beijo

Silêncio © disse...

Pois julgo que não existem limites, pelo menos para sonhar...

Um Beijo em Silêncio

Chris disse...

Obrigado pelo teu comentário :)

Gostei do teu cantinho...
Belos textos...

Bejitos

Reflexos e Sinais da Alma disse...

Olá Marisa !
Fiz um post hoje em que tambme é dedicado a ti !
"Tertúlia Mágia "

Quantos aaos dois filmes, sim já vi os dois, são dois filmes fabulosos :);)

Agrada-me imenso ver que partilhamos de muitos Sentires comuns !!! És Especial !

Beijokas

paibabado disse...

Olá.
Obrigado pela visita e pelas palavras.
Este espaço também me parece ser bem especial.

Professora disse...

Também queria ter uma grua para ir viver na lua.

Um beijo

Anónimo disse...

Não há limites em nada; até no amor.
Ouvi em tempos um sexólogo dizer - contou-me um primo meu -, que no sexo também não os há.
E ele, quer se queira ou não, conduz-nos ao céu, mesmo com uma singela grua...

Dócil